Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 23: e81169, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1288225

ABSTRACT

ABSTRACT The aim of this study was to update a systematic review on the use of active transportation to school in Brazilian children and adolescents. All studies were extracted from the LILACS; BIREME; SCIELO and MEDLINE. The search was carried out on manuscripts published in the period 2018-2019. The descriptors were used in Portuguese, English and Spanish. In overall, 8 manuscripts were included in this systematic review, with 1 presenting data from three periods (2009, 2012 and 2015). The study data were obtained between 2009 and 2015 and the age group found between 7 to 19 years old. Of the selected articles, 2 presented national data, 1 from the north, 2 from the northeast, 1 from the southeast and 2 from the south of Brazil. The use of active transportation was superior to passive transportation on 6 occasions and its use was common in boys than in girls (4 of 6 articles). The use of active transportation is still more common than passive transportation in most Brazilian regions, although some cities have the opposite. The results suggest that the prevalence of active transportation is higher in boys than girls. Public policies must be created to favor the use of active transportation among Brazilian youth.


RESUMO O objetivo deste estudo foi atualizar uma revisão sistemática sobre o uso de transporte ativo para a escola em crianças e adolescentes brasileiros. Todos os estudos foram extraídos da LILACS; BIREME; SCIELO e MEDLINE. A busca foi realizada em manuscritos publicados no período de 2018-2019. Os descritores foram utilizados em português, inglês e espanhol. No geral, 8 manuscritos foram incluídos nesta revisão sistemática, com 1 apresentando dados de três períodos (2009, 2012 e 2015). Os dados do estudo foram obtidos no período de 2009 a 2015 e a faixa etária encontrada entre 7 a 19 anos. Dos artigos selecionados, 2 apresentaram dados nacionais, 1 do Norte, 2 do Nordeste, 1 do Sudeste e 2 do Sul do Brasil. O uso de transporte ativo foi superior ao transporte passivo em 6 ocasiões e seu uso foi comum em meninos do que em meninas (4 de 6 artigos). O uso de transporte ativo ainda é mais comum do que o passivo na maioria das regiões brasileiras, embora algumas cidades tenham o oposto. Os resultados sugerem que a prevalência de transporte ativo é maior em meninos do que em meninas. Políticas públicas devem ser criadas para favorecer o uso do transporte ativo entre os jovens brasileiros.

2.
Rev. bras. epidemiol ; 24: e210030, 2021. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1251272

ABSTRACT

ABSTRACT: Objective: To analyze the prevalence of physical inactivity and the average time of practice of total physical activity and by domains (leisure and commuting), according to gender, age group and schooling, between 2003 and 2015, in residents of the urban area of the city of São Paulo. Methods: Data from Household Health Surveys in the Municipality of São Paulo (2003: n = 2,514; 2015: n = 4,043). The International Physical Activity Questionnaire was used to measure total, leisure, and commuting physical activity. Results were presented in < 10 minute/week periods, physical inactivity and minutes/week, according to evaluation period, sex, age and schooling. Results: Prevalence of < 10 minutes/week periods in 2003 and 2015 were: 22.5 and 28.9% for the total; 56.7 and 58.3% for leisure; and 35.2 and 39.9% for commuting, with significant change only in the total item, among adolescents (10.3 to 18.8%). For physical inactivity, prevalence rates were: 54.9 and 61.6% (total); 78.2 and 78.9% (leisure); and 72 and 79.9% (commuting), with significant changes only for commuting among adults (67.8 to 77.4%). For the average in minutes per week, in total, there was a significant decrease for female adolescents (138.2 minute/week) and adults with 0-8 (122.6 minutes/week) and 9-11 years (96.7 minutes/week) years of schooling; in commuting, there was a reduction for female adolescents (95 minutes/week); and male adults (95 minutes/week) and female adults (82 minutes/week). Conclusions: There were no reductions in the prevalence of < 10 min/week periods or leisure physical inactivity. Commuting physical inactivity has become even more common.


RESUMO: Objetivo: Analisar a prevalência de inatividade física e o tempo médio de prática de atividade física total e por domínios (lazer e deslocamento), de acordo com sexo, faixa etária e escolaridade, em residentes de área urbana do munícipio de São Paulo, entre os anos de 2003 e 2015. Métodos: Utilizaram-se dados dos Inquéritos Domiciliares de Saúde no Município de São Paulo (2013: n = 2.514; 2015: n = 4.043). O International Physical Activity Questionnaire foi utilizado para mensurar a atividade física total, de lazer e deslocamento. Resultados foram apresentados em períodos de < 10 minutos/semana, inatividade física e minutos/semana, conforme período de avaliação, faixa etária, sexo e escolaridade. Resultados: As prevalências dos períodos < 10 minutos/semana em 2003 e 2015 foram 22,5 e 28,9% para total; 56,7 e 58,3% para lazer; e 35,2 e 39,9% para deslocamento, com mudança significativa no total em adolescentes, de 10,3 para 18,8%. Para inatividade física, as prevalências foram 54,9 e 61,6% para total; 78,2 e 78,9% para lazer; e 72 e 79,9% para deslocamento, com mudanças significativas no deslocamento em adultos, de 67,8 para 77,4%. Para as médias de atividade física total, houve diminuição significativa para adolescentes do sexo feminino (138,2 minutos/semana) e adultos com escolaridade de 0-8 (122,6 minutos/semana) e 9-11 anos (96,7 minutos/semana); no deslocamento, houve diminuição para adolescentes do sexo feminino (95 minutos/semana) e adultos do sexo masculino (95 minutos/semana) e feminino (82 minutos/semana). Conclusão: Não foram encontradas diminuições na prevalência dos períodos < 10 minutos/semana e na inatividade física no lazer. A inatividade física no deslocamento ficou ainda maior.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Transportation , Leisure Activities , Socioeconomic Factors , Brazil , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Latin America
3.
São Paulo; s.n; 2020. 191 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1120183

ABSTRACT

Introdução: o tabagismo, a atividade física, o consumo de álcool, o consumo alimentar e o estado nutricional são os principais fatores de risco modificáveis relacionados ao estilo de vida. Possuem possíveis intervenções de baixo custo e, apesar de serem potencialmente relevantes na definição do perfil epidemiológico da população e estarem associados à diminuição da mortalidade precoce por doenças cardiovasculares, não vêm sendo monitorados de modo que possam ser avaliados de forma global. Objetivo: descrever e comparar o estilo de vida saudável da população adolescente, adulta e idosa do Município de São Paulo, segundo o sexo e a escolaridade, nos anos de 2003, 2008 e 2015. Métodos: estudo transversal, de base populacional, que utilizou dados dos Inquéritos Domiciliares de Saúde no Município de São Paulo (ISA-Capital), realizados nos anos de 2003, 2008 e 2015. A variável dependente utilizada foi o estilo de vida, determinado pela interação de seis fatores de risco: tabagismo, atividade física, consumo abusivo de álcool, dependência de álcool, consumo alimentar e estado nutricional. A partir do cumprimento das recomendações para cada um dos fatores de risco, os indivíduos foram classificados em duas categorias: estilo de vida saudável ou estilo de vida não saudável. As variáveis independentes foram o sexo e a escolaridade. Foram calculadas as estimativas de prevalência e os intervalos de confiança de 95%. Resultados: em relação às mudanças entre os indivíduos com estilo de vida saudável, os resultados do presente estudo mostraram que: houve uma diminuição apenas na prevalência dos idosos do sexo masculino de 13,34% em 2003 para 5,26% em 2015. Quanto às desigualdades, a prevalência de indivíduos com estilo de vida saudável foi menor e mais desfavorável nos adolescentes do sexo feminino (2,09%) e nos adultos menos escolarizados (1,24%) em 2015 e nos idosos menos escolarizados (6,24%) em 2003. Conclusões: a prevalência de estilo de vida saudável da população do município de São Paulo foi baixa em todas as faixas etárias e não apresentou mudanças durante os períodos analisados, estando abaixo de 10% entre os adolescentes e adultos e abaixo de 20% entre os idosos. Em todas as faixas etárias e em todos os períodos analisados, as combinações de atividade física insuficiente na soma do lazer e transporte, do consumo inadequado de frutas, legumes e verduras e do excesso de peso foram os principais responsáveis pelo estilo de vida não saudável. Sendo assim, a prevenção desses fatores de risco deve ser considerada nas estratégias de promoção da saúde e de planejamento de intervenções.


Introduction: smoking, physical activity, alcohol consumption, food intake and nutritional status are the main modifiable risk factors related to lifestyle. They have possible low-cost interventions and, although potentially relevant in defining the epidemiological profile of the population and being associated with decreased early mortality from cardiovascular disease, these are not being monitored so that they can be assessed globally. Objective: to describe and compare the healthy lifestyle of the adolescent, adult and elderly population from Sao Paulo, according to gender and education in 2003, 2008 and 2015. Methods: population-based cross-sectional study that used data from the Household Health Surveys in the Municipality of São Paulo (ISA-Capital), conducted in 2003, 2008 and 2015. The dependent variable used was lifestyle, determined by the interaction of six risk factors: smoking, physical activity, alcohol abuse, alcohol dependence, food consumption and nutritional status. From complying with the recommendations for each of the risk factors, individuals were classified into two categories: healthy lifestyle or unhealthy lifestyle. The independent variables were gender and education. Prevalence estimates and 95% confidence intervals were calculated. Results: regarding the changes among individuals with healthy lifestyle, the results of the present study showed that there was a decrease only in the prevalence of male elderly from 13.34% in 2003 to 5.26% in 2015. Regarding inequalities, the prevalence of healthy lifestyle individuals was lower and more unfavorable in female adolescents (2.09%) and in less educated adults (1.24%) in 2015 and in less educated elderly (6.24%). in 2003. Conclusion: the prevalence of healthy lifestyle in the population of the city of São Paulo was low in all age groups and did not change during the analyzed periods, being below 10% among adolescents and adults and below 20% among the elderly. In all age groups and in all periods analyzed, combinations of insufficient physical activity in addition to leisure and transportation, inadequate consumption of fruits and vegetables, and overweight were the main responsible for the unhealthy lifestyle. Therefore, prevention of these risk factors should be considered in health promotion and intervention planning strategies.


Subject(s)
Tobacco Use Disorder , Alcohol Drinking , Nutritional Status , Alcoholism , Healthy Lifestyle , Motor Activity
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL